Encontro 1 - Material

Apresentação:

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Teletandem: conceitos principais

https://docs.google.com/document/d/1qSMwJafv8q_pl4uhJoGKa2ADAnONNLNO4wYR-7WNDkg/edit?usp=sharing


To-Do-List: para 11/05/2014

Olá, pessoal! Conforme combinamos no nosso primeiro encontro, segue abaixo o link para leitura e discussão (aqui mesmo nos comentários do post) do artigo da Prof. Dra. Solange Aranha.

Recomendo que durante a leitura vocês produzam um glossário com a definição de conceitos que sejam novos para vocês. Após a leitura, comentem aqui no post qual sua impressão geral sobre o artigo. Você pode abordar os seguintes pontos sobre o texto: a) a modalidade de teletandem descrita no artigo (teletandem institucional integrado) é a mesma promovida no CLDP (quais as diferenças e semelhanças)? b) qual a relação entre gênero textual e o contexto teletandem? c) o que é o "tutorial" e qual sua importância para o processo teletandem? No contexto do CLDP esse "tutorial" também faz parte das atividades de teletandem?

Essa discussão tem o objetivo de levantar algumas ideias iniciais sobre o artigo, por isso, fiquem a vontade para postar dúvidas e questionamentos sobre o texto. No encontro do dia 12, vocês podem levar suas anotações (vejam arquivo sugerido para fazer as anotações) e aproveitar a presença da Prof. Solange Aranha na reunião para explorar diferentes pontos do texto.

https://drive.google.com/file/d/0B-ud_p3jJCwQWlBnLThYcHVpRXM/edit?usp=sharing 

https://drive.google.com/file/d/0B-ud_p3jJCwQSDdTUURJY001TUk/edit?usp=sharing

Comentários

  1. Unknown11 de maio de 2014 às 13:24

    Eu particularmente fiquei surpresa com a quantidade e a diversidade de gêneros que que o Teletandem, no caso o Teletandem institucional integrado, pode abranger (tutoriais, interações, questionários, emails, negociação entre aluno e professor, entre outros). Gostei muito das transcrições utilizadas no artigo, pois as mesmas deixaram muito mais claro a intenção da autora.
    De acordo com Aranha, "no teletandem institucional-integrado , as parcerias são realizadas dentro de instituições (como estabelecimentos de ensino médio ou elementar, escolas de idioma ou universidades), que o reconhecem e o promovem, são por elas reconhecidas como parte integrante do curso e são obrigatórias”. No contexto do CLDP, as interações não são partes integrantes do curso e não são obrigatórias. Além disso os alunos do CLDP apesar de terem um professor mediador presente nas interações, não possuem tantos afazeres como escreverem redações, corrigir as redações dos parceiros e não recebem notas. Entretanto, o tutorial faz parte das atividades de Teletandem promovidas no CLDP. Tutorial é uma ferramente de ensino e aprendizagem que pode ser tanto um programa de computador quanto um texto. O mesmo tem como objetivo explicar como algo funciona. No caso de CLDP, existe uma explicação prévia para os alunos que irão realizar as sessões, informando o que é o que o Teletandem, como o mesmo funciona, seus objetivos e o que é ou não apropriado nas mesmas.

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  2. Micheli Souza12 de maio de 2014 às 07:51

    Oi, Samanta! Seu comentário é muito interessante. Você conseguiu captar os pontos principais do artigo e relacioná-lo com o nosso contexto. É muito importante que a gente tenha claro como o teletandem é caracterizado e como as atividades de mediação e estabelecimento de parceria são conduzidas. Só assim a gente pode pensar nas melhorias que são necessárias e em nosso papel como mediadores. O tutorial, por exemplo, é algo sobre o qual podemos pensar mais. No nosso contexto, geralmente a gente faz uma sessão de orientação (para os alunos brasileiros e/ou os alunos estrangeiros), mas isso depende das necessidades de cada grupo e da logística para oferecer essa orientação. Podemos pensar em como oferecer outros meios para que os alunos se informem sobre o teletandem, antes de iniciarem as parcerias. Acho que ainda há muitas ferramentas e estratégias que não exploramos!

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  3. Unknown15 de maio de 2014 às 06:42

    Tatiana Duarte de Barbosa Garcia
    Também fiquei inquieta ao saber da quantidade de supostos gêneros que o teletandem possui, segundo a Profa. Solange Aranha. E como isso é complexo, porque ela no instiga à começar a pensar sobre o assunto, afinal o Teletandem é um Gênero??Porque? O nosso daqui de Assis também é considerado um Gênero mesmo sem Tutoriais ??
    Esse assunto ainda precisa de muita discussão para ser definido de fato como Gênero. Também concordo que ainda temos muito que explorar com relação as ferramentas e estratégias a serem usadas.

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  4. Unknown15 de maio de 2014 às 11:35

    OI pessoal! Eu também fiquei bastante confusa com essa questão dos gêneros, mas eu acho que entendi o seguinte: o Teletandem em si (de forma individual ou institucionalmente integrado) em um conjunto de gêneros... porque no teletandem, ou seja, nas sessões de TT, podemos tocar em vários gêneros diferentes. E um gênero, p.ex., pode ser a primeira interação de um TTDii porque há vários aspectos repetidos, recorrentes e dinâmicos nesse tipo de interação. Será que faz sentido??

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  5. Débora Monteiro16 de maio de 2014 às 01:57

    Lendo o texto da Profª Solange, fiquei intrigada com a forma "multifacetada" - como a Profª descreve - do Teletandem, pois eu já tinha conhecimento do vários estudos desenvolvidos sobre TT mas não imaginava que eram tão amplos. Gostei muito de como, no começo do artigo, a Profª Solange nos expões os trabalhos que estão sendo desenvolvidos, de um modo simplificado, pois conheci outras linhas de pesquisa que não conhecia. Achei o artigo muito bem estruturado; minha parte favorita são as tabelas e as trancrições de conversas acompanhadas de comentários da Profª Solange, pois tudo fica mais claro e esquematizado.
    Fiquei um pouco confusa sobre essa questão de gênero, não tenho certeza se absorvi a ideia completa da Profª, mas como citado no próprio artigo, o contexto de gêneros em TTDii estão longe de uma "definição genérica" e ainda tem muito o que ser explorado. Observei também como são diferentes as atividades em Teletandem nos dois campus - Rio Preto e Assis - e como recolhem informações sobre as interações de formas diferentes. Na minha próxima mediação terei muito mais coisas para observar e tentar contextualizar.

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  6. Unknown16 de maio de 2014 às 08:49

    Também me surpreendeu a quantidade de gêneros abrangidos pelo Teletandem, A maneira clara e concisa que a Profª Solange utiliza em seu texto me ajudou muito, pois na maioria das vezes os textos teóricos são um tanto confusos e até pouco objetivos. A exemplificação de cada situação tornou mais fácil a compreensão e me fez lembrar muito das minhas interações de Teletandem anteriores.

    Outra coisa interessante é que eu nunca cheguei a pensar nas diferentes modalidades do TTD (TTDii e outros) e algumas coisas se esclareceram para mim à partir da reflexão do dia 5/05
    Eu entendi o gênero mais como as diferentes coisas que eles fazem no TTDii, como por exemplo: redações, os chats que são salvos e etc. Será que é isso?

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